quinta-feira, 22 de setembro de 2011

O inevitavelmente belo, que deve ser evitado

Não quero mais reviver sofrimentos. Guardei-os em um pequeno baú, amarrei neles um fita de cetim, para que sequem feito flores mortas, que carregam a beleza de tempos passados, mas já não possuem nem cores, nem cheiros, nem vida. Cansei da mistificação da beleza de minhas dores.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Impregnado, como porra seca

Meus amores, fadados ao fracasso.
Meus rancores, arranhados na alma
Meus pudores, hipócritas.
Minha hipocrisia, querida!

quinta-feira, 8 de setembro de 2011


E hoje eu sei que faço parte de um raro grupo de pessoas insanas, desmedidamente loucas. Mas, sobretudo, conscientes da própria demência. É a consciência da minha loucura que me mantêm lúcida. São as dúvidas da minha lucidez que me mantêm viva!